1. Insista na amamentação
Todos sabem que o leite materno é o melhor alimento que os pequenos podem receber nos primeiros meses de vida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a amamentação seja exclusiva até os seis meses e, com a introdução dos sólidos, seja complementar até os dois anos de idade. Apesar de todos os benefícios, muitas mães enfrentam dificuldades no início desse processo. O importante é ficar calma e não deixar a ansiedade tomar conta! No início pode, sim, ser bastante doloroso, o formato do bico do seio pode interferir na pega correta do bebê, desencadeando fissuras… Mas nada disso é determinante para o insucesso do aleitamento materno. Por isso, lembre-se de que você não está sozinha e, diante de qualquer problema nos primeiros dias de vida do seu filho, busque a ajuda de enfermeiros, médicos ou doulas.
2. Não amamentar não torna você menos mãe
Uma série de medidas pode ser adotada na tentativa de vencer os obstáculos do aleitamento materno. Mesmo assim, nem sempre é possível prosseguir com a amamentação. Se esse é o seu caso e você já fez tudo o que estava ao seu alcance, mas não deu certo, não se culpe! Não dar o peito e precisar recorrer à mamadeira não define o amor e o vínculo que você estabelece com o seu filho.
3. Não leve os palpites tão a sériop
É claro que ouvir a opinião da mãe, da sogra, das tias e de pessoas próximas que já tiveram filhos ajuda, mas é muito importante tomar cuidado e filtrar o que elas dizem. Guarde somente os conselhos construtivos, que você acha que têm fundamento. Descarte os desnecessários! Você vai ver que as coisas acontecem de outra forma na prática. Então, sempre considere o seu sexto sentido. Sabe a máxima de que instinto de mãe não falha? Pois é, na maioria das vezes as mães sabem o que é melhor para os filhos!
4. Evite comparações
“Mas a fulana voltou tão rápido ao corpo que tinha antes de engravidar”, “esse bebê é tão calminho, quase não chora”. Pensamentos assim não vão acrescentar em nada porque cada um é único! Além disso, nem sempre o que é mostrado nas redes sociais é verdade. Concentre-se em fazer o melhor que você pode para o seu filho, respeite o seu tempo e o dele e esqueça as comparações. Você será muito mais feliz!
5. O amor nem sempre surge no nascimento
Não são todas as mães que sentem isso logo que os filhos chegam ao mundo. O medo do parto, do que está por vir e questionamentos se você será uma boa mãe podem interferir nesse primeiro momento e, às vezes, uma sensação de estranheza pode apertar o coração da mãe de primeira viagem. Mas tudo bem! Isso é normal e passa… Um sentimento tão grande como esse pode ser construído por meio da convivência, conforme você se descobre mãe e estabele um vínculo com o seu bebê. Quando menos esperar você já estará apaixonada pelo pequeno que segura em seus braços.
6. Respeite o tempo do puerpério
Aproveite o período do pós-parto para conhecer o seu bebê, se adaptar à nova rotina, relaxar sempre que possível… Esse é um momento especial, de muitas transformações e não há nada de errado se você precisar se manter mais reservada. Se estiver cansada, seja sincera com as pessoas e diga que você prefere que as visitas sejam feitas em outro dia ou horário, quando as coisas estiverem mais tranquilas.
7. É normal ter medo
Uma situação nova quase sempre gera dúvidas e insegurança. No começo, você pode ter receio de ficar sozinha com o bebê, de trocá-lo ou dar banho, assustar-se quando ele chora sem parar… Mas as coisas vão se ajeitando com o tempo. O mais importante é respeitar o que você está sentindo e se lembrar de que você faz tudo o que pode para ver seu pequeno feliz!
8. Apesar da felicidade, você pode se sentir um pouco triste
Você se planejou tanto para a chegada do pequeno, decorou o quarto, organizou o enxoval… Mas, de repente, tudo muda e a expectativa e alegria de realizar o sonho da maternidade dão lugar para uma tristeza inexplicável. Isso acontece devido às alterações hormonais e, também, às mudanças que ter um filho traz para a vida das mulheres. Depois do nascimento do bebê, muitas mães ficam melancólicas e passam pelo Baby Blues. Se isso acontecer com você, não de desespere! Confie na sua capacidade e, se for necessário, procure um especialista.
9. Peça ajuda!
Muitas mães ficam sobrecarregadas porque querem dar conta de tudo e nem sempre podem contar com o auxílio das pessoas próximas. Mas não precisa ser assim! Não tenha vergonha de pedir ajuda para a sua mãe, sogra ou amigos que possam ajudá-la nos cuidados com o bebê ou até mesmo em questões práticas, como fazer uma compra no supermercado ou lavar as roupas da semana. A pressão que vem da sociedade é grande, mas não ceda. Você não precisa ter a casa limpa e organizada, ser uma amiga participativa, uma esposa exemplar e uma mãe perfeita – tudo ao mesmo tempo! Tome muito cuidado com as cobranças externas e internas, pois elas podem atrapalhar. Seja sincera com você mesma e se permita falhar, errar, aprender.
10. Você descobrirá que é mais forte do que imagina
A maternidade traz uma força incrível para as mulheres! Não há o que temer: diante dos momentos difíceis – de choro, cólica, dores ou noites mal dormidas – você descobrirá que tem muita coragem para zelar pelo seu filho.